25 de janeiro de 2014

Pode não ser da área da saúde, mas que faz bem a ela isso faz...

"Para alguém especial"


“Quero te colocar dentro do meu cobertor, te malinar, te morder até você me pedir para parar. Quero beijar teu pescoço, tocar seu lábio com o dedo, e logo após te beijar, eu quero. Quero cuidar de ti, te chamar de bebê, te mimar até o amanhecer, ah como eu quero! Quero dormir ao teu lado, para em plena madrugada poder te abraçar, sentir teu calor, apertar sua mão bem forte, e sussurrar perto de teu ouvido, “vida, eu te amo”. Eu quero te guardar, te proteger, secar suas lágrimas, te dar broncas e conselhos. Eu quero morar com você, dividir meu sanduíche, te dar comida na boca, fazer cócegas em sua barriga, pedindo beijos em troca, para que eu pare com brincadeira. Quero te chantagear, se não me der beijinhos eu vou chorar. Quero fazer birra, eu quero te amar. Quero poder te levar pra passear, te guiando,de mãos dadas, eu quero te abraçar fechando meus olhos, sentindo segurança, te passar confiança. Quero que você me conte seus segredos, e chore suas magoas, fale de meus defeitos, eu quero que você converse comigo, eu quero te abraçar e dizer que você é tudo em minha vida, sem motivo algum. Quero te presentear com um ursinho, sem que seja aniversário, ou dia de natal, sem motivos exatos eu quero te dizer te amo. Quero roubar um beijo teu e sair correndo sem rumo, quero puxar teu cabelo e pedir desculpas fazendo biquinho, passando meus dedos levemente sobre seu rosto. Eu quero te acordar de manhã cedo, com um beijo. Eu quero te arrepiar com mordidas em sua orelha, eu quero te salvar de algum problema. Quero viajar com você, gastar meu tempo ao seu lado, só com você. Quero te fazer esquecer dos problemas lá fora, quando dentro haver só nós. Eu quero sorrir para você, quero analisar cada detalhe de seu rosto, de seu corpo. Quero amar seus defeitos, e me apaixonar por suas qualidades. Quero observar suas manias, teu jeito de falar e sua maneira de andar. Eu quero parar no tempo quando estiver com você. Eu quero fazer cafuné em sua nuca, eu quero ninar até você dormir. Quero brincar de adedanha, jogar video-game, quero deixar você ganhar. Quero que você grite comigo, quando eu fizer algo de errado, quando estiver muito brava. Eu quero. Eu quero te dar a minha jaqueta quando estiver com frio, e esquece-la de propósito com você. Eu quero te ligar em plena madrugada, só para ouvir sua voz de recém acordada. Eu quero ser a primeira pessoa a te desejar feliz aniversário, quero te acordar com um telefonema, e de tardinha, entrar em sua casa sem que você saiba, e deixar vários presentes e cartas sobre sua cama. Quero colocar uma flor em segredo dentro de sua mochila. Quero te trazer para o meu mundo, e também poder visitar o seu. Quero aprender matemática contigo, quero escutar seu sotaque, quero também estudar para o vestibular com você. Eu quero recitar poemas bregas para ti, em plena tarde quente. Quero te levar para o fim da praia, e te obrigar a catar conchinhas comigo. Quero pescar com você, quero dividir um chiclete boca-a-boca contigo. Quero cuidar de ti quando estiver doente, receitar remédios que nem mesmo sei o que é, para te ver melhor logo. Quero te beijar mesmo você estando gripada, eu quero de manhã cedinho, dizer o quanto é linda, sem maquiagem e de cabelo despenteado. Eu quero. Quero passar por apuros ao teu lado. Eu quero te fazer ciúmes, ao ponto de você não querer nem olhar em minha cara, eu quero te ver furiosa, porque tudo que vem de você, faz meu corpo se arrepiar, minha barriga borbulhar e meu coração pulsar sem controle, meu sangue corre sem destino. Eu só quero que você me ame, mesmo com essa distância separando nossa física. Eu quero que meu coração esteja junto ao seu mesmo estando longe, eu quero poder te fazer sorrir com palavras minhas, eu quero te amar, te desejar, sonhar realidades. Por que? Porque eu te amo, e não consigo viver sem você, você é inspiração de minhas palavras sinceras que saem de meu coração, você é a garota que mudou meus dias… para melhor.”

17 de janeiro de 2014



O que acontece quando nossas emoções ficam guardadas no corpo

 Artigo Original de Kate Bartolotta em The Good Men Project





Nunca é tarde demais para prestar atenção nas emoções não expressadas que arquivamos no corpo, que se manifestam através de dores, desconforto e tensões.
Quando olhamos para a linguagem que usamos para falar das nossas reações emocionais, normalmente existe uma sensação física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas no estômago, falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Isso não é mera coincidência. Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo.
Chamamos de "conexão entre mente e corpo". Essas reações são associadas com o uso da mente - através de pensamentos positivos - para ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua imunidade e provocar sensação de bem estar. Embora usar a mente para atingir o corpo seja extremamente útil e preciso, não podemos ignorar que nosso corpo pode também ser uma forma de acessar e tratar nossas emoções mais escondidas.
A maioria de nós pode se lembrar de um tempo quando expressar uma emoção era desencorajado pelos adultos que nos cercavam. Pais ainda dizem para as crianças que "sejam valentes", ou "engulam o choro". Ou ainda diminuem suas sensações de dor com o clássico "não foi nada". Nossos corpos simplesmente gravam aquilo que acontece com nossas emoções - mesmo que tenhamos sido convencidos intelectualmente a lidar com elas, ou a ignorá-las. O impacto físico e emocional de dores e sentimentos não expressados é algo que perdura. Fica marcado.
Abaixo há uma ilustração de padrões típicos de emoções guardadas no corpo, reconhecidas pelas entidades de trabalhos corporais. Cada pessoa desenvolve também seus padrões individuais, mas esses são alguns dos padrões mias comuns:



Nossos corpos sabem das coisas que nossas mentes gostariam de se livrar. Das coisas que estão esquecidas em algum nível de consciência, estão sempre presentes concretamente no corpo. A boa notícia é que nunca é tarde para acessar esses assuntos, e que os resultados de um olhar para o corpo, podem afetar tanto o plano físico como o mental e emocional.

Alguns passos que você pode dar para liberar emoções mal resolvidas:
1) Encontre uma atividade física diária que você goste. Perceba, não se trata de "faça exercício". Cuidar do corpo é importante, mas a intenção aqui é ser feliz, através do olhar para o corpo. Portanto tem que ser alguma atividade que amamos fazer. É interessante também que seja algo que acalme um pouco a mente. Muitas pessoas encontram na ioga, nas corridas e outras atividades do gênero esse componente meditativo. Pode ser simplesmente uma caminhada silenciosa de dez minutos, onde você pode prestar atenção na sua respiração e outras sensações corporais.

2) Receber algum trabalho corporal com frequência. Massagens terapêuticas são uma das formas mais efetivas de se liberar emoções guardadas. Quando alguém trabalha nos nódulos do pescoço, onde guardamos estresse e raiva por tanto tempo, as emoções começam a vir à tona. É comum ver clientes chorando nas mesas dos massagistas. É importante somente lembrar que os profissionais de terapias corporais não são psicoterapeutas, portanto são tidos como agentes auxiliares para liberar as emoções e iniciar o processo de cura, individual de cada um, que pode necessitar em outro momento de ajuda de outros profissionais.

3) Fazer do toque parte integrante de nossos relacionamentos primários. Isso soa simples, óbvio até. Mas infelizmente podemos nos deixar levar pela cultura do "não-me-toque". Menos e menos das nossas interações diárias envolvem o toque. Na medida que apoiamos nossas estratégias de comunicação nas mídias sociais e demais tecnologias, nossos relacionamentos tem menos contato corpo a corpo do que precisamos. Encoste nas pessoas, nos braços ou ombros, quando fala com elas. Cumprimente os amigos com um abraço. Vá jogar basquete com os amigos, ao invés de assistir na TV. Quando começarmos a compreender que não somos mentes presas dentro de um corpo, e sim mente e corpo atuando em perfeita harmonia, podemos começar a curar velhas feridas de uma forma mais profunda e duradoura.

16 de janeiro de 2014



Para que serve a Psicanálise? Quando procurar um Psicanalista?

 

 

 

A Psicanálise serve para tratar, reduzir, amenizar e curar as dores da alma. Auxilia a reencontrar o sentido da sua vida, do existir, em decorrências das perdas, conflitos e desilusões que ocorrem hoje ou foram acumuladas no decorrer dos anos.
A audição da própria história em um relacionamento empático e confiável – com a técnica psicanalítica – proporciona a percepção e a reorientação de si mesmo. Promove a descoberta que a fórmula mágica da felicidade está na ressignificação das escolhas que fazemos das falsas expectativas que geramos, das angústias que não sabemos diluir, nos padrões inconscientes que buscamos, ou seja, a fórmula mágica – que não se encontra em nenhuma prateleira – está no amadurecimento emocional, na autoestima equilibrada, no uso da criatividade edificante, nas escolhas responsáveis que fazemos e na adaptação com a realidade da vida e na ressignificação do passado.
A Psicanálise não busca resolver os sintomas de forma superficial, de forma paliativa e temporária, mas encontrar sua causa, e a transformar de forma profunda e duradoura, a fim dela não se deslocar para outras áreas da vida. Quanto tempo demora? Depende da própria individualidade, do seu desejo de mudança e amadurecimento psicoemocional.
Quando procurar um Psicanalista?
Navegando na contramão da banalização do ser humano, frente às terapias medicamentosas rápidas e de baixo custo – há situações da necessidade efetiva do medicamento – fruto da cultura do consumo, da eficiência da produtividade, do prazer pelo gozo, da onipotência mercantilista, do amortecimento sensorial, a Psicanálise resgata e valoriza o que há e mais sagrado no ser humano, além da sua humanidade: sua capacidade em expressar seus sentimentos e emoções frente seus desejos e as experiências vivenciadas!
Ampliando o entendimento, deve fazer análise quem passa por situações de tristezas, depressão, estresse, tem ou teve perdas não superadas, (materiais, financeiras, amorosas), sofre de fobias, está vivendo sobre forte pressão nos relacionamentos intra e interpessoal, tem um padrão de comportamento que só traz angústia e sofrimento, sofre de doenças psicossomáticas, de dependência química, é familiar ou convive diretamente com um dependente químico, tem problemas no relacionamento amoroso.
Quando se avizinham os sintomas do chamado “mal estar da sociedade contemporânea”, o momento é certo! Os sintomas de pressão começam a se tornarem insuportáveis e deprimentes, observados quando:
   A individualidade competitiva e onipotente se sobrepõe aos valores éticos e morais que devem brindar seu caminho da individualização;
    A desconfiança torna-se severa inimiga, degolando a afetividade nas relações e buscando o isolamento emocional e social, pelo medo da usurpação de si mesmo;
    A agressividade, a prepotência e a arrogância, permeiam o vocabulário trivial, e inconsciente, e tem-se o desejo da destrutividade do outro ou de si mesmo – como um sentimento de aniquilamento que aniquila o diferente; diferente o outro ou o diferente dentro de si mesmo;
   Quando a autossuficiência já nos concedeu o dom de super-homens e super-mulheres, imunes, superiores, seres perfeitos e destinados a serem servidos e obedecidos, por pura ambição ou formação reativa do complexo de inferioridade inconsciente;
   Quando a afetividade esvaiu-se em meio a pensamentos obsessivos e atitudes compulsivas, como uma medida de sufocamento sensorial nas relações, deixando de sentir e refletir, e passando a reagir, como uma forma de controlar emoções, objetivando não mais pensar ou agir;
   Quando a onipotência narcísica inicia seu processo de desagregação psicoemocional, rompendo as relações na família, no trabalho na vida social e consigo mesmo;
    Quando insisto em querer e manter de qualquer forma aquele objeto (pessoa, coisas), como único capaz de dar a paz e a felicidade que não tenho, numa explícita demonstração de apego e dependência emocional;
    Quando a consciência – o superego – que busca nos defender – se volta contra a própria pessoa, promovendo uma punição física ou psíquica, materializada principalmente em doenças psicossomáticas e neuroses diversas;
    Quando, fechado em suas fantasias fantasmagóricas, esta inundou a realidade, a ponto de afogá-la, produzindo sintomas psicopatológicos;
    Quando as defesas para me manter em cima são puramente regressões infantis, a fim de manter a onipotência, numa clara defesa instintiva e primitiva;
    Quando pouco importo pelos sentimentos do outro, servindo-se este apenas como um objeto, uma coisa, para alcançar meus objetivos de gozo e supremacia narcísica;
    Quando não consigo controlar o impulso – o desejo, forte, poderoso, dominador e avassalador – e me entrego, dementado a sua realização imediata e aliviadora, para logo em seguida buscá-lo de forma desenfreada;
Abaixo algumas ampliações
 Angústias sem “causa” aparente, Doenças Psicossomáticas, Transtornos de Personalidade,  Solidão ,   Dependência Química ,   Dependência química  ,  Perda Afetiva   , Dependência emocional ,   Luto ,   Transtorno Obsessivo Compulso – TOC ,   Depressão ,   Estresse ,   Ansiedade  ,  Síndrome do Pânico  ,  Fobias  , Dificuldades familiares   , Conflitos no Casamento,    Separações do casal ,   Timidez,    Baixa autoestima,    Transtornos do orgasmo,    Comportamento autodestrutivo,    Problemas no trabalho ou estudo.
Psicanálise & Terapia
Mozart Monte
Associação Brasileira de Medicina Psicossomática
Psicanalista Crpa1171010br
Clínica Ser

A vagina dentada

 

 

 


Sigmund Freud não mencionou a expressão ou descreveu algum sintoma em relação a “vagina dentada”, até porque contrariaria a essência da sua teoria da castração, mas o fato é que antropólogos encontraram em diversas culturas mitos e histórias de mulheres com a “vagina dentada”, como citou o antropólogo francês Lévi-Strauss (1908-2009) no seu livro, “O Cru e o Cozido”, que narra diversos mitos, entre estes, o da “vagina dentada”. A “vagina dentada” tem um simbolismo moral antropológico na cultura de vários países, tanto o é que eram contadas histórias de mulheres com a “vagina dentada” mostrando aos homens neófitos no sexo o perigo de se relacionar com as mulheres desconhecidas. Lévi-Strauss comparou, em 1949, o psicanalista a um xamã e disse que o método psicanalítico tinha fulcro na sug
estão, porém, sua hipótese foi derrotada pela experiência. O fato é que há homens heterossexuais que não penetram as mulheres com medo de terem seu pênis dilacerado pela vagina, como se fosse possível existir uma vagina dentada, fenômeno este que ficou conhecido como a “síndrome da vagina dentada”, daí se vê a forte influência dos mitos no comportamento humano...





Luís Melo
SUICÍDIO








O ato de extinguir a própria vida é o fator precipitado que muitos jovens no mundo atual tem buscado enquanto adquirem um estado de depressão que produz a internalização dos impulsos agressivos que não conseguem externar.
Este estado depressivo assume a forma de fantasia sádica, o que acarreta o suicídio, afinal estes jovens têm sede e fome de viver, porém, extirpar a dor através da vida é o resultado inconsciente de eliminação de sua dor emocional, que é o reflexo de uma iteração entre as contingências pessoais e sociais. O suicídio resulta de uma situação marcada por tensão interior e ação social do ambiente; isto é, uma grande tensão interna com pequena estimulação social que implica na convergência de 3 fatores: A PESSOAS OU HOSPEDEIRO, O AGENTE DEFLAGRADOR E O AMBIENTE.
Desta tríade, depende o constantemente o suicídio, a perda, a carência ou privação, podendo ser real ou imaginária e que geralmente ocasiona a solidão, desencadeiam interações e somatização resultante do ato autodestrutivo. Também a agressividade seja ela física, psíquica e ou verbal, constitui como um dos fatores cabal da depressão consciente; como também o luto que, em seu segundo estágio, ou seja a cólera.
Há teorias que afirmam que o suicídio é a soma de coragem e energia psíquica projetada no desejo de morrer+desejo de matar+desejo de ser morto, gerando assim um sentimento de culpa e responsabilidade no ambiente. Esta é uma atitude passiva de não poder interpretar a agressividade e a revolta contra a vida e a fuga da vida diante da responsabilidade por seus atos ou por sua dor.
Em 98% dos casos de suicídio, a pessoa esta acometida por ESQUIZOFRENIA, PSICOSE-MANÍACO-DEPRESSIVA, REAÇÃO PSICOGÊNICA A DIFICULDADES AMBIENTAIS; não se trata de pessoas deprimidas propriamente, mas pessoas infelizes com a situação negativa em que se encontram. Na velhice por exemplo,os estados orgânicos como delírio, demência arterioesclerótica oriundas nas mais diversas formas de epilepsia. Raramente se observa um suicídio em condições racionais ou por motivos realmente válidos, analisando que os animais não se suicidam. Considerando a teoria de Stengel, há duas formas de suicídio: O SUICIDO E A TENTATIVA DE SUICÍDIO.
Nos adultos, os mais frequentes casos de suicídio estão ligados ao sexo masculino decorrente ao isolamento, divorcio, ausência dos filhos, residências em grandes cidades; alto padrão de vida,crise econômica, celibato, viuvez, consumo de álcool e drogas,lar desfeito quando crianças ou abusos sofrido nesta fase, doença mental ou grave(câncer, diabetes, cardiopatas).
No sexo feminino, o suicídio esta associado á juventude e suas modificações emocionais e hormonais, baixa densidade populacional, mulheres que moram na zona rural, religião, casamento, aumento dos filhos, e baixo padrão de vida. Sendo assim, há maiores casos de suicídio Masculino e maiores tentativas de suicídio Feminino; sendo que para cada 10 suicídio Masculino, há 8 tentativas de suicídio Feminino.
O fato importante é tratar-se de um recurso da pessoa para “forçar uma modificação no seu ambiente familiar através das reações universais imediatas que o ATO SUICIDA desperta”. No processo de apelo pela ameaça da vida para obter uma alteração no ambiente, existe uma possibilidade constante de levar a termo , esta intenção;já que perfil do suicida dizendo em linhas gerais descritos acima,há uma ambivalência a ser analisada, pois há uma evidência entre suicídio e doença mental, mas não se pode afirmar que todo suicida é um doente mental.
Esta semana alguns fatores chamou a atenção no FACEBOOK, como a divulgação do menino que suicidou após sofrer bullying na escola quando teve sua cueca puxada diante nos demais alunos, uma garota que cometeu o mesmo ato quando suas fotos em momentos de intimidade com o namorado foram expostas, outra que minha amiga Andréia postou em minha página e também na pagina de outra psicanalista, Ana, comentando que o Rio Grande do Sul possui o maior numero de suicídio no Brasil.
Sendo ou não verdade, é uma realidade que nossos jovens estão vivendo num MUNDO CHEIO DE INFORMAÇÕES, E VAZIOS DE RACIONALIDADE (Augusto Cury).
Na antropologia, estuda-se que os fatores ambientais influenciam na cultura e comportamento das espécies. Nos povos que habitam em países de baixa temperatura foi observado que a ESQUIZOFRENIA se desenvolve em 63% dos habitantes em relação aos povos que habitam em países quentes e ou tropicais. Em contrapartida, estes países tropicais, há maior incidência da síndrome de AUTISMO, mesmo sendo este uma forma de esquizofrenia.
No Brasil, nas regiões sudeste e norte, o numero de portadores da síndrome do AUTISMO (73%), superam as demais regiões, enquanto no sul do pais, o numero de esquizóides superam as demais regiões (67%). SUÍÇA, AUSTRÁLIA E JAPÃO, países com maior índice de jovens suicidas, têm algo em comum além do clima do RIO GRANDE DO SUL, suas posições geográficas frente aos meridianos. As jovens são frígidas ou semifrigidas a vida toda e com inúmeras disfunções psicopatológicas incluindo as mulheres da ARGENTINA,CHILE,BOLÍVIA E URUGUAI.

R. Neuro Psicanalise