17 de janeiro de 2014
O que acontece quando nossas emoções ficam guardadas no corpo
Artigo Original de Kate Bartolotta em The Good Men Project
Nunca é tarde demais para prestar atenção nas
emoções não expressadas que arquivamos no corpo, que se manifestam
através de dores, desconforto e tensões.
Quando olhamos para a linguagem que usamos para
falar das nossas reações emocionais, normalmente existe uma sensação
física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas no estômago,
falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Isso não é mera coincidência.
Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo.
Chamamos de "conexão entre mente e corpo". Essas
reações são associadas com o uso da mente - através de pensamentos
positivos - para ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua
imunidade e provocar sensação de bem estar. Embora usar a mente para
atingir o corpo seja extremamente útil e preciso, não podemos ignorar
que nosso corpo pode também ser uma forma de acessar e tratar nossas
emoções mais escondidas.
A maioria de nós pode se lembrar de um tempo
quando expressar uma emoção era desencorajado pelos adultos que nos
cercavam. Pais ainda dizem para as crianças que "sejam valentes", ou
"engulam o choro". Ou ainda diminuem suas sensações de dor com o
clássico "não foi nada". Nossos corpos simplesmente gravam aquilo que
acontece com nossas emoções - mesmo que tenhamos sido convencidos
intelectualmente a lidar com elas, ou a ignorá-las. O impacto físico e
emocional de dores e sentimentos não expressados é algo que perdura.
Fica marcado.
Abaixo há uma ilustração de padrões típicos de
emoções guardadas no corpo, reconhecidas pelas entidades de trabalhos
corporais. Cada pessoa desenvolve também seus padrões individuais, mas
esses são alguns dos padrões mias comuns:
Nossos corpos sabem das coisas que nossas mentes
gostariam de se livrar. Das coisas que estão esquecidas em algum nível
de consciência, estão sempre presentes concretamente no corpo. A boa
notícia é que nunca é tarde para acessar esses assuntos, e que os
resultados de um olhar para o corpo, podem afetar tanto o plano físico
como o mental e emocional.
Alguns passos que você pode dar para liberar emoções mal resolvidas:
1) Encontre uma atividade física diária que você
goste. Perceba, não se trata de "faça exercício". Cuidar do corpo é
importante, mas a intenção aqui é ser feliz, através do olhar para o
corpo. Portanto tem que ser alguma atividade que amamos fazer. É
interessante também que seja algo que acalme um pouco a mente. Muitas
pessoas encontram na ioga, nas corridas e outras atividades do gênero
esse componente meditativo. Pode ser simplesmente uma caminhada
silenciosa de dez minutos, onde você pode prestar atenção na sua
respiração e outras sensações corporais.
2) Receber algum trabalho corporal com frequência.
Massagens terapêuticas são uma das formas mais efetivas de se liberar
emoções guardadas. Quando alguém trabalha nos nódulos do pescoço, onde
guardamos estresse e raiva por tanto tempo, as emoções começam a vir à
tona. É comum ver clientes chorando nas mesas dos massagistas. É
importante somente lembrar que os profissionais de terapias corporais
não são psicoterapeutas, portanto são tidos como agentes auxiliares para
liberar as emoções e iniciar o processo de cura, individual de cada um,
que pode necessitar em outro momento de ajuda de outros profissionais.
3) Fazer do toque parte integrante de nossos
relacionamentos primários. Isso soa simples, óbvio até. Mas infelizmente
podemos nos deixar levar pela cultura do "não-me-toque". Menos e menos
das nossas interações diárias envolvem o toque. Na medida que apoiamos
nossas estratégias de comunicação nas mídias sociais e demais
tecnologias, nossos relacionamentos tem menos contato corpo a corpo do
que precisamos. Encoste nas pessoas, nos braços ou ombros, quando fala
com elas. Cumprimente os amigos com um abraço. Vá jogar basquete com os
amigos, ao invés de assistir na TV. Quando começarmos a compreender que
não somos mentes presas dentro de um corpo, e sim mente e corpo atuando
em perfeita harmonia, podemos começar a curar velhas feridas de uma
forma mais profunda e duradoura.
16 de janeiro de 2014
Para que serve a Psicanálise? Quando procurar um Psicanalista?
A Psicanálise serve para tratar, reduzir, amenizar e
curar as dores da alma. Auxilia a reencontrar o sentido da sua vida, do
existir, em decorrências das perdas, conflitos e desilusões que ocorrem hoje ou
foram acumuladas no decorrer dos anos.
A audição da própria história em um relacionamento
empático e confiável – com a técnica psicanalítica – proporciona a percepção e
a reorientação de si mesmo. Promove a descoberta que a fórmula mágica da
felicidade está na ressignificação das escolhas que fazemos das falsas
expectativas que geramos, das angústias que não sabemos diluir, nos padrões
inconscientes que buscamos, ou seja, a fórmula mágica – que não se encontra em
nenhuma prateleira – está no amadurecimento emocional, na autoestima
equilibrada, no uso da criatividade edificante, nas escolhas responsáveis que
fazemos e na adaptação com a realidade da vida e na ressignificação do passado.
A Psicanálise não busca resolver os sintomas de forma
superficial, de forma paliativa e temporária, mas encontrar sua causa, e a
transformar de forma profunda e duradoura, a fim dela não se deslocar para
outras áreas da vida. Quanto tempo demora? Depende da própria individualidade,
do seu desejo de mudança e amadurecimento psicoemocional.
Quando procurar um Psicanalista?
Navegando na contramão da banalização do ser humano,
frente às terapias medicamentosas rápidas e de baixo custo – há situações da
necessidade efetiva do medicamento – fruto da cultura do consumo, da eficiência
da produtividade, do prazer pelo gozo, da onipotência mercantilista, do
amortecimento sensorial, a Psicanálise resgata e valoriza o que há e mais
sagrado no ser humano, além da sua humanidade: sua capacidade em expressar seus
sentimentos e emoções frente seus desejos e as experiências vivenciadas!
Ampliando o entendimento, deve fazer análise quem
passa por situações de tristezas, depressão, estresse, tem ou teve perdas não
superadas, (materiais, financeiras, amorosas), sofre de fobias, está vivendo
sobre forte pressão nos relacionamentos intra e interpessoal, tem um padrão de
comportamento que só traz angústia e sofrimento, sofre de doenças
psicossomáticas, de dependência química, é familiar ou convive diretamente com
um dependente químico, tem problemas no relacionamento amoroso.
Quando se avizinham os sintomas do chamado “mal estar
da sociedade contemporânea”, o momento é certo! Os sintomas de pressão começam
a se tornarem insuportáveis e deprimentes, observados quando:
A
individualidade competitiva e onipotente se sobrepõe aos valores éticos e
morais que devem brindar seu caminho da individualização;
A
desconfiança torna-se severa inimiga, degolando a afetividade nas relações e
buscando o isolamento emocional e social, pelo medo da usurpação de si mesmo;
A
agressividade, a prepotência e a arrogância, permeiam o vocabulário trivial, e
inconsciente, e tem-se o desejo da destrutividade do outro ou de si mesmo –
como um sentimento de aniquilamento que aniquila o diferente; diferente o outro
ou o diferente dentro de si mesmo;
Quando a autossuficiência
já nos concedeu o dom de super-homens e super-mulheres, imunes, superiores,
seres perfeitos e destinados a serem servidos e obedecidos, por pura ambição ou
formação reativa do complexo de inferioridade inconsciente;
Quando a
afetividade esvaiu-se em meio a pensamentos obsessivos e atitudes compulsivas,
como uma medida de sufocamento sensorial nas relações, deixando de sentir e
refletir, e passando a reagir, como uma forma de controlar emoções, objetivando
não mais pensar ou agir;
Quando a onipotência narcísica inicia seu
processo de desagregação psicoemocional, rompendo as relações na família, no
trabalho na vida social e consigo mesmo;
Quando
insisto em querer e manter de qualquer forma aquele objeto (pessoa, coisas),
como único capaz de dar a paz e a felicidade que não tenho, numa explícita
demonstração de apego e dependência emocional;
Quando a consciência – o superego – que busca
nos defender – se volta contra a própria pessoa, promovendo uma punição física
ou psíquica, materializada principalmente em doenças psicossomáticas e neuroses
diversas;
Quando,
fechado em suas fantasias fantasmagóricas, esta inundou a realidade, a ponto de
afogá-la, produzindo sintomas psicopatológicos;
Quando as
defesas para me manter em cima são puramente regressões infantis, a fim de
manter a onipotência, numa clara defesa instintiva e primitiva;
Quando pouco
importo pelos sentimentos do outro, servindo-se este apenas como um objeto, uma
coisa, para alcançar meus objetivos de gozo e supremacia narcísica;
Quando não
consigo controlar o impulso – o desejo, forte, poderoso, dominador e avassalador
– e me entrego, dementado a sua realização imediata e aliviadora, para logo em
seguida buscá-lo de forma desenfreada;
Abaixo algumas ampliações
Angústias sem
“causa” aparente, Doenças Psicossomáticas, Transtornos de Personalidade, Solidão ,
Dependência Química , Dependência
química , Perda Afetiva , Dependência emocional , Luto ,
Transtorno Obsessivo Compulso – TOC ,
Depressão , Estresse , Ansiedade
, Síndrome do Pânico , Fobias , Dificuldades familiares , Conflitos no Casamento, Separações do casal , Timidez,
Baixa autoestima, Transtornos
do orgasmo, Comportamento autodestrutivo, Problemas no trabalho ou estudo.
Psicanálise & Terapia
Mozart Monte
Associação Brasileira de Medicina
Psicossomática
Psicanalista Crpa1171010br
Clínica Ser
A vagina dentada
Sigmund Freud não mencionou a expressão ou descreveu algum sintoma em relação a “vagina dentada”, até porque contrariaria a essência da sua teoria da castração, mas o fato é que antropólogos encontraram em diversas culturas mitos e histórias de mulheres com a “vagina dentada”, como citou o antropólogo francês Lévi-Strauss (1908-2009) no seu livro, “O Cru e o Cozido”, que narra diversos mitos, entre estes, o da “vagina dentada”. A “vagina dentada” tem um simbolismo moral antropológico na cultura de vários países, tanto o é que eram contadas histórias de mulheres com a “vagina dentada” mostrando aos homens neófitos no sexo o perigo de se relacionar com as mulheres desconhecidas. Lévi-Strauss comparou, em 1949, o psicanalista a um xamã e disse que o método psicanalítico tinha fulcro na sug
Luís Melo
SUICÍDIO
O ato de extinguir a própria vida é o fator precipitado que muitos jovens no mundo atual tem buscado enquanto adquirem um estado de depressão que produz a internalização dos impulsos agressivos que não conseguem externar.
Este estado depressivo assume a forma de fantasia sádica, o que acarreta o suicídio, afinal estes jovens têm sede e fome de viver, porém, extirpar a dor através da vida é o resultado inconsciente de eliminação de sua dor emocional, que é o reflexo de uma iteração entre as contingências pessoais e sociais. O suicídio resulta de uma situação marcada por tensão interior e ação social do ambiente; isto é, uma grande tensão interna com pequena estimulação social que implica na convergência de 3 fatores: A PESSOAS OU HOSPEDEIRO, O AGENTE DEFLAGRADOR E O AMBIENTE.
Desta tríade, depende o constantemente o suicídio, a perda, a carência ou privação, podendo ser real ou imaginária e que geralmente ocasiona a solidão, desencadeiam interações e somatização resultante do ato autodestrutivo. Também a agressividade seja ela física, psíquica e ou verbal, constitui como um dos fatores cabal da depressão consciente; como também o luto que, em seu segundo estágio, ou seja a cólera.
Há teorias que afirmam que o suicídio é a soma de coragem e energia psíquica projetada no desejo de morrer+desejo de matar+desejo de ser morto, gerando assim um sentimento de culpa e responsabilidade no ambiente. Esta é uma atitude passiva de não poder interpretar a agressividade e a revolta contra a vida e a fuga da vida diante da responsabilidade por seus atos ou por sua dor.
Em 98% dos casos de suicídio, a pessoa esta acometida por ESQUIZOFRENIA, PSICOSE-MANÍACO-DEPRESSIVA, REAÇÃO PSICOGÊNICA A DIFICULDADES AMBIENTAIS; não se trata de pessoas deprimidas propriamente, mas pessoas infelizes com a situação negativa em que se encontram. Na velhice por exemplo,os estados orgânicos como delírio, demência arterioesclerótica oriundas nas mais diversas formas de epilepsia. Raramente se observa um suicídio em condições racionais ou por motivos realmente válidos, analisando que os animais não se suicidam. Considerando a teoria de Stengel, há duas formas de suicídio: O SUICIDO E A TENTATIVA DE SUICÍDIO.
Nos adultos, os mais frequentes casos de suicídio estão ligados ao sexo masculino decorrente ao isolamento, divorcio, ausência dos filhos, residências em grandes cidades; alto padrão de vida,crise econômica, celibato, viuvez, consumo de álcool e drogas,lar desfeito quando crianças ou abusos sofrido nesta fase, doença mental ou grave(câncer, diabetes, cardiopatas).
No sexo feminino, o suicídio esta associado á juventude e suas modificações emocionais e hormonais, baixa densidade populacional, mulheres que moram na zona rural, religião, casamento, aumento dos filhos, e baixo padrão de vida. Sendo assim, há maiores casos de suicídio Masculino e maiores tentativas de suicídio Feminino; sendo que para cada 10 suicídio Masculino, há 8 tentativas de suicídio Feminino.
O fato importante é tratar-se de um recurso da pessoa para “forçar uma modificação no seu ambiente familiar através das reações universais imediatas que o ATO SUICIDA desperta”. No processo de apelo pela ameaça da vida para obter uma alteração no ambiente, existe uma possibilidade constante de levar a termo , esta intenção;já que perfil do suicida dizendo em linhas gerais descritos acima,há uma ambivalência a ser analisada, pois há uma evidência entre suicídio e doença mental, mas não se pode afirmar que todo suicida é um doente mental.
Esta semana alguns fatores chamou a atenção no FACEBOOK, como a divulgação do menino que suicidou após sofrer bullying na escola quando teve sua cueca puxada diante nos demais alunos, uma garota que cometeu o mesmo ato quando suas fotos em momentos de intimidade com o namorado foram expostas, outra que minha amiga Andréia postou em minha página e também na pagina de outra psicanalista, Ana, comentando que o Rio Grande do Sul possui o maior numero de suicídio no Brasil.
Sendo ou não verdade, é uma realidade que nossos jovens estão vivendo num MUNDO CHEIO DE INFORMAÇÕES, E VAZIOS DE RACIONALIDADE (Augusto Cury).
Na antropologia, estuda-se que os fatores ambientais influenciam na cultura e comportamento das espécies. Nos povos que habitam em países de baixa temperatura foi observado que a ESQUIZOFRENIA se desenvolve em 63% dos habitantes em relação aos povos que habitam em países quentes e ou tropicais. Em contrapartida, estes países tropicais, há maior incidência da síndrome de AUTISMO, mesmo sendo este uma forma de esquizofrenia.
No Brasil, nas regiões sudeste e norte, o numero de portadores da síndrome do AUTISMO (73%), superam as demais regiões, enquanto no sul do pais, o numero de esquizóides superam as demais regiões (67%). SUÍÇA, AUSTRÁLIA E JAPÃO, países com maior índice de jovens suicidas, têm algo em comum além do clima do RIO GRANDE DO SUL, suas posições geográficas frente aos meridianos. As jovens são frígidas ou semifrigidas a vida toda e com inúmeras disfunções psicopatológicas incluindo as mulheres da ARGENTINA,CHILE,BOLÍVIA E URUGUAI.
R. Neuro Psicanalise
O ato de extinguir a própria vida é o fator precipitado que muitos jovens no mundo atual tem buscado enquanto adquirem um estado de depressão que produz a internalização dos impulsos agressivos que não conseguem externar.
Este estado depressivo assume a forma de fantasia sádica, o que acarreta o suicídio, afinal estes jovens têm sede e fome de viver, porém, extirpar a dor através da vida é o resultado inconsciente de eliminação de sua dor emocional, que é o reflexo de uma iteração entre as contingências pessoais e sociais. O suicídio resulta de uma situação marcada por tensão interior e ação social do ambiente; isto é, uma grande tensão interna com pequena estimulação social que implica na convergência de 3 fatores: A PESSOAS OU HOSPEDEIRO, O AGENTE DEFLAGRADOR E O AMBIENTE.
Desta tríade, depende o constantemente o suicídio, a perda, a carência ou privação, podendo ser real ou imaginária e que geralmente ocasiona a solidão, desencadeiam interações e somatização resultante do ato autodestrutivo. Também a agressividade seja ela física, psíquica e ou verbal, constitui como um dos fatores cabal da depressão consciente; como também o luto que, em seu segundo estágio, ou seja a cólera.
Há teorias que afirmam que o suicídio é a soma de coragem e energia psíquica projetada no desejo de morrer+desejo de matar+desejo de ser morto, gerando assim um sentimento de culpa e responsabilidade no ambiente. Esta é uma atitude passiva de não poder interpretar a agressividade e a revolta contra a vida e a fuga da vida diante da responsabilidade por seus atos ou por sua dor.
Em 98% dos casos de suicídio, a pessoa esta acometida por ESQUIZOFRENIA, PSICOSE-MANÍACO-DEPRESSIVA, REAÇÃO PSICOGÊNICA A DIFICULDADES AMBIENTAIS; não se trata de pessoas deprimidas propriamente, mas pessoas infelizes com a situação negativa em que se encontram. Na velhice por exemplo,os estados orgânicos como delírio, demência arterioesclerótica oriundas nas mais diversas formas de epilepsia. Raramente se observa um suicídio em condições racionais ou por motivos realmente válidos, analisando que os animais não se suicidam. Considerando a teoria de Stengel, há duas formas de suicídio: O SUICIDO E A TENTATIVA DE SUICÍDIO.
Nos adultos, os mais frequentes casos de suicídio estão ligados ao sexo masculino decorrente ao isolamento, divorcio, ausência dos filhos, residências em grandes cidades; alto padrão de vida,crise econômica, celibato, viuvez, consumo de álcool e drogas,lar desfeito quando crianças ou abusos sofrido nesta fase, doença mental ou grave(câncer, diabetes, cardiopatas).
No sexo feminino, o suicídio esta associado á juventude e suas modificações emocionais e hormonais, baixa densidade populacional, mulheres que moram na zona rural, religião, casamento, aumento dos filhos, e baixo padrão de vida. Sendo assim, há maiores casos de suicídio Masculino e maiores tentativas de suicídio Feminino; sendo que para cada 10 suicídio Masculino, há 8 tentativas de suicídio Feminino.
O fato importante é tratar-se de um recurso da pessoa para “forçar uma modificação no seu ambiente familiar através das reações universais imediatas que o ATO SUICIDA desperta”. No processo de apelo pela ameaça da vida para obter uma alteração no ambiente, existe uma possibilidade constante de levar a termo , esta intenção;já que perfil do suicida dizendo em linhas gerais descritos acima,há uma ambivalência a ser analisada, pois há uma evidência entre suicídio e doença mental, mas não se pode afirmar que todo suicida é um doente mental.
Esta semana alguns fatores chamou a atenção no FACEBOOK, como a divulgação do menino que suicidou após sofrer bullying na escola quando teve sua cueca puxada diante nos demais alunos, uma garota que cometeu o mesmo ato quando suas fotos em momentos de intimidade com o namorado foram expostas, outra que minha amiga Andréia postou em minha página e também na pagina de outra psicanalista, Ana, comentando que o Rio Grande do Sul possui o maior numero de suicídio no Brasil.
Sendo ou não verdade, é uma realidade que nossos jovens estão vivendo num MUNDO CHEIO DE INFORMAÇÕES, E VAZIOS DE RACIONALIDADE (Augusto Cury).
Na antropologia, estuda-se que os fatores ambientais influenciam na cultura e comportamento das espécies. Nos povos que habitam em países de baixa temperatura foi observado que a ESQUIZOFRENIA se desenvolve em 63% dos habitantes em relação aos povos que habitam em países quentes e ou tropicais. Em contrapartida, estes países tropicais, há maior incidência da síndrome de AUTISMO, mesmo sendo este uma forma de esquizofrenia.
No Brasil, nas regiões sudeste e norte, o numero de portadores da síndrome do AUTISMO (73%), superam as demais regiões, enquanto no sul do pais, o numero de esquizóides superam as demais regiões (67%). SUÍÇA, AUSTRÁLIA E JAPÃO, países com maior índice de jovens suicidas, têm algo em comum além do clima do RIO GRANDE DO SUL, suas posições geográficas frente aos meridianos. As jovens são frígidas ou semifrigidas a vida toda e com inúmeras disfunções psicopatológicas incluindo as mulheres da ARGENTINA,CHILE,BOLÍVIA E URUGUAI.
R. Neuro Psicanalise
Assinar:
Postagens (Atom)