4 de novembro de 2016

Uma certa sensação de desamparo e de que falta algo em nós corresponde a um desconforto que nos acompanha desde o dia do nosso nascimento.
O elo amoroso atenua nosso vazio; quando ele se rompe, o desamparo retorna: a separação não é a causa do desamparo; ele apenas reaparece!
Quem aprende a lidar com o desamparo vive sozinho muito bem: ele se atenua quando estamos entretidos com o trabalho, com atividades de lazer...
O convívio social com amigos (e eventuais paqueras) atenua o desamparo dos mais extrovertidos. Os introvertidos preferem os livros, filmes...
O fato é que a condição dos solteiros só tem melhorado: além das facilidades tecnológicas, não há mais preconceito ou discriminação social.
Os casamentos estão em crise; a vida dos solteiros só tem melhorado; conclusão: o número dos que optam por viver sozinhos tem crescido muito.
O casamento só voltará a ser prioridade quando as escolhas forem baseadas em afinidades: sem conflitos, cobranças e com gostos parecidos...Uma certa sensação de desamparo e de que falta algo em nós corresponde a um desconforto que nos acompanha desde o dia do nosso nascimento.
O elo amoroso atenua nosso vazio; quando ele se rompe, o desamparo retorna: a separação não é a causa do desamparo; ele apenas reaparece!
Quem aprende a lidar com o desamparo vive sozinho muito bem: ele se atenua quando estamos entretidos com o trabalho, com atividades de lazer...
O convívio social com amigos (e eventuais paqueras) atenua o desamparo dos mais extrovertidos. Os introvertidos preferem os livros, filmes...
O fato é que a condição dos solteiros só tem melhorado: além das facilidades tecnológicas, não há mais preconceito ou discriminação social.
Os casamentos estão em crise; a vida dos solteiros só tem melhorado; conclusão: o número dos que optam por viver sozinhos tem crescido muito. O casamento só voltará a ser prioridade quando as escolhas forem baseadas em afinidades: sem conflitos, cobranças e com gostos parecidos...